Um peixe flecha teu pé, carícia, aviso do mar,
Aviso aos navegantes, velas ao vento o sonho não se esconde,
Onde está você que não responde ao chamado do horizonte.
Desta cidade, deste cais, uivos quase silentes, boatos e apitos,
Partem navios e poemas, correm nos fios telefonemas,
Oceano virtual: mensagens, estreitos, sargaços e passagens,
“Ôi, sou eu”,
Navegar pelas sensações em mim, eu preciso.
No mar, vento motor, qualquer lugar será meu.
9 de setembro de 2008
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Um comentário:
Ela já leu esse?
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