O que vi em teus olhos,
Loba ferida de esquecimento?
Elos, desvelos, memórias e apelos de tua asfixia!
Há neles um remoído esperar,
Moinhos de ventos dissolvidos...
Entre teus dedos, nada mais que o suor
Molha-te na inquisição dos medos
E urge teu desespero por não buscares.
Ao refrear o instinto tu continuamente deixas
O sonho por fazer. És véspera do que te trai.
Luta, e volta para ti, mulher quase vencida!
Redime teu ser selvagem e corre a te cumprir
Antes que percas de vez teu encantamento
E em tua jaula permaneças perdida e inerte
A te olvidar de quem fostes, tão livre eras...
Loba ferida de esquecimento?
Elos, desvelos, memórias e apelos de tua asfixia!
Há neles um remoído esperar,
Moinhos de ventos dissolvidos...
Entre teus dedos, nada mais que o suor
Molha-te na inquisição dos medos
E urge teu desespero por não buscares.
Ao refrear o instinto tu continuamente deixas
O sonho por fazer. És véspera do que te trai.
Luta, e volta para ti, mulher quase vencida!
Redime teu ser selvagem e corre a te cumprir
Antes que percas de vez teu encantamento
E em tua jaula permaneças perdida e inerte
A te olvidar de quem fostes, tão livre eras...
2 comentários:
"És véspera do que te trai." :)
du cacete...
Valeu, Denis!
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