Vivo de meu mar,
Rugido de velas e deuses,
Águas de argonautas
E leviatãs imaginários.
Meu barco navega nos olhos do tempo
De pálpebra a pálpebra,
Num poente lacrimal a fechar o dia.
Noites oníricas, adormeço
Em meu olhar
Oceano.
28 de junho de 2008
Caravana, Eras de um Sonho
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3 comentários:
Que maravilha..poemas novos.
Já estava com saudade!
bjs
Ah...faltou dizer:
Lindos como sempre!
Que lindo poeta,
amo tudo o que você escreve
abraços
Ah!Te adoro!
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