Nos braços de Morfeu,
O filho escolhido de Hipnos,
Mergulho em sonhos confusos...
Onde verdade e mentira se misturam
Rostos, Vozes, Imagens, Palavras.
Mas ainda estou desperta,
E nem os mil rebentos do senhor do sono
Me vencem na vigília.
Como explicar a confusão que ainda me cerca?
Terá Morfeu
Vencido a barreira entre os dois mundos
E vindo sentar-se ao meu lado
Fecundando também a realidade
Com suas ilusões e delírios?
11 de abril de 2009
Morfeu
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
Benvinda poeta!
Feliz de tê-la aqui comigo novamente.
Lindo poema.
Quem diz que estamos acordados?
Quem diz que dormimos?
Entremundos apenas estamos por acontecer...
Beijos Vanessa!
Ô Mario...adorei a imagem viu...faltou dizer isso...
Abraçooo!
Belo!
Postar um comentário