Abraça-me!
Não, não me abraces. Beija-me!
Teus olhos em mim,
Lamba meu sexo,
Língua vertiginosa em auroras boreais
E esse nó na garganta que me dói!
Prende-me, solta-me,
Desvenda meus presságios.
Choro, choras, Abraça-me!
Amo-te. Deixa-me!
Não, não me deixes.
Agora não, Amanhã talvez queira saber,
Agora não.
Hoje apenas abraça-me
Como se me amasses, Única.
Um comentário:
A cada tom em que se lê, uma surpresa...
Postar um comentário