Vozes límpidas glorificam a vida
Entre uma xícara e outra
de café...
Minhas lembranças
São intervalos risonhos
Minhas palavras...
Já não sei.
Talvez mera tentativa
De sentir-me humana.
E nada mais.
São intervalos risonhos
Minhas palavras...
Já não sei.
Talvez mera tentativa
De sentir-me humana.
E nada mais.
A noite é alta
Entre xícaras de café, a vida
Entre pensamentos e sussurros, tesouros.
Entre xícaras de café, a vida
Entre pensamentos e sussurros, tesouros.
Caço palavras como quem caça borboletas...
4 comentários:
Opa, gostei!
"Caço palavras como quem caça borboletas..."
Sua poesia tem um lirismo melancólico e profundo. É encontro da alma.
Lindo Vanessa!
Ola Vanessa, sou amigo do Mário...adorei este poema...alguém já tentou musicá-lo ?
Muita inspiração !!!
Oi Aden, ainda não...
Um abraço!
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