Obrigado pelo papel,
Um poeta não é mais que papel, caneta,
E alma.
Meu vento motor,
Fêmea da casa rangente de sons e olhares,
Deixar-te-ei navegar em meu segredo,
Degredo dos meus sonhos de papel,
Linda mulher.
Corpo de ninfa, ar e asas,
Cria de Dioniso, o Deus de todos os desejos,
Mais do que o papel, serás meu delírio,
O poema.
7 de maio de 2008
A Mulher e o poeta
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Um comentário:
E assim, sonhar...
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