10 de junho de 2008

Espere...

Espere, sou como uma criança
Querendo estender minhas mãos
Para você, meu amor doce!
Oh espere, sim, ai de mim.
Até parece que está comigo,
Que me conhece bem!
Que vai me beijar agora,
Segurar meus quadris pedintes...
Vou fugir de você!
Não devo me entregar.
Ai! Estou chorando...
Sei o que devo fazer!
Quase me perco por amar você,
Mas não! Sou uma iconoclasta!
Antes quebrar minha obra íntima,
Os cacos de minha fantasia de louça,
Que estar doente de um desejo vazio.
Pode deixar, amor,
Posso deixar você. Um beijo ardente...

3 comentários:

Mario Ferrari disse...

Edmea e seus amores impossíveis...
E quem já não teve ou tem um?
um poema feminino...
Beijo, lindinha
Mario

Vinícius Castelli disse...

Eu que tanto já me perdi...

De Marchi ॐ disse...

Perdão, mas... Pu-ta-qui-pa-riu...

Lindo é pouco. Foda.