30 de março de 2009

Poemeu meio pós-moderno...



Urra o sapo rei:
Meu pai foi boi?

Sei, não foi
Foi? não sei...

Grita a perereca
Do mundo de fundo da mata espessa:
Seu pai foi sapo!
Nada de mais,
O resto é papo...
Esqueça!

E a saparia na cantoria embotada:
Sei, não sei, sei não sei..
Só sei que não sou nada!

ôi, não vi, ou foi, meu rei...
Sei, não sei, foi, não foi
Sei lá que ouvi...
Águas passadas...

Um comentário:

Vanessa Marques disse...

Que delícia você voltando...beijos Mario!